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Dark-Fenix

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05
Fev12

Recomendação #7: Deadman Wonderland

Dark-Fenix

 

Nome: Deadman Wonderland
Autor/Artista: KATAOKA Jinsei/KONDOU Kazuma
Género: Shounen

Revista: Shonen Ace (mensal)

Volumes: 12/-

Publicação: Em andamento

 

Sinopse: Dez anos se passaram desde o Grande Terremoto de Tokyo, um enorme desastre natural que afundou mais de 70 por cento de Tóquio no oceano. Ganta Igarashi, 14 anos, é um estudante do ensino médio, cuja vida muda quando um dia um homem misterioso aparece coberto de sangue e mata todos os seus colegas de classe, deixando-o vivo após encaixar um cristal vermelho em seu peito. Ganta é condenado pelo massacre e condenado à prisão perpétua em Deadman Wonderland.

 

 

Análise:

Já o tinha na minha lista de mangas para ler há um bom tempo e até já tinha assistido ao anime, então nas férias de Natal, com tempo livre decidi ler o manga e que agradável surpresa, é o tipo de manga que gosto de ler, leitura rápida e interessante. Com o anime já tinha ficado interessado, mas com o meu interesse em anime caindo bastante nem cheguei a terminar de assistir e fiquei sem saber bem o final dessa primeira fase do manga, mas mesmo assim já tinha ficado interessado no manga, apenas ainda não tinha surgido a oportunidade de ler.

 

O manga começa bem interessante, as primeiras páginas são excelentes, com os autores indo directo ao ponto, com isso Ganta vai parar à prisão mais estranha e comercial do mundo, Deadman Wonderland. A prisão é como um parque de diversões, onde os prisioneiros servem para divertir o publico em troca de alguns itens imprescindíveis para viver nessa prisão.

 

Mas essa parte serve apenas para esconder o verdadeiro motivo da existência da prisão, uma zona escondida até dos próprios funcionários, e sem contar mais até porque já dei bastantes spoilers. O manga sendo mensal é normal a história avançar mais rápido, mas acho que fizeram a transição de Deadman Wonderland "Parque de Diversões" para Deadman Wonderland "Carnaval de Corpos" bastante rápido, mas nada que influencie a qualidade do manga.

 

 

Como disse logo de inicio o manga tem uma leitura rápida, mas com isso não quero dizer igual a Bleach ou Gantz que andam a passo de caracol, mas sim que os autores preferem usar imagens em vez de palavras para explicar a história, naquele velho ditado, uma imagem vale mais do que mil palavras, então num manga isso pode ser levado à letra. Resumindo, uma leitura rápida, mas também um desenvolvimento rápido.

 

Em termos de personagens, o Ganta é o típico protagonista shounen, criança, bobo e inocente, mas que ao longo da história vai ser desenvolvido, mas na minha opinião, apesar de não me importar muito com isso, ele não nunca chega a perder a cara de bobo. O segundo personagem mais importante da obra é a personagem feminina, Shiro, amiga de infância de Ganta, personagem bem estranha, mas bem interessante, sem dúvida o maior mistério de Deadman Wonderland.

 

O tecnicamente vilão, Ovo Maldito, é uma excelente invenção dos autores, ainda mais quando se fica a saber quem está por detrás da mascara. Em termos de personagens secundários, tem vários bons personagens, como aquele maluco que controla Deadman Wonderland, a directora da prisão, que serve para o fanservice do manga, o grupo que o Ganta se junta na primeira fase do manga, entre outros, o manga não tem falta de bons personagens.

 

 

Sendo um shounen mensal, tem o protagonista bobo, característico do género shounen, mas ao contrário da Jump, por exemplo, não tem tantas restrições com a violência e faixa etária, sendo um manga mais para adolescentes do que propriamente o publico da Jump. Com isso Deadman Wonderland tem o lado bom de não ter os piores clichés dos shounens, o que torna a obra mais agradável de ler.

 

Em termos de arte, é excelente, o manga se foca bastante na arte, com os autores dando grande destaque ao impacto que as imagens possam passar para o leitor, e com grandes quadros, para dar ainda mais impacto às cenas. Só um pequeno à parte seria estranho o manga ter dois mangakas, um para a arte e outro para o roteiro, e o que estava encarregado da arte desenhar mal.

 

Resumindo, tem uma história simples, mas boa e uma arte excelente, com personagens carismáticos e que apesar de ser shounen não está restrito aos seus piores clichés. Está perto de terminar, pelo menos não vejo qual seria o próximo objectivo. É um manga de leitura rápida, mas que não enrola e é um manga que principalmente é interessante para passar o tempo, dificilmente será uma história que marcará e que será lembrada daqui a uns anos por quem leu. Não é um manga genial, mas recomendo.

 

E já entra no próximo post “Opinião Semanal”.

23
Jul11

Recomendação #6: Kagami no Kuni no Harisugawa

Dark-Fenix

 

Kagami no Kuni no Harisugawa ou para simplificar Harisugawa é um dos mangas que estrearam na última leva de estreias da Jump, a par de St&rs, que ainda não tive a oportunidade de ler, à espera que uma scan lance em português. Harisugawa tem 3 capítulos, o terceiro sai esta semana, é um echi e é feito por um dos veteranos da Jump, Kano Yasuhiro, mangaka de Mx0 e Pretty Face.

 

Sendo o echi já começo dizendo que preferia que fosse feito pela Kawashita, não sendo não espero nada do nível de Hatsukoi Limited ou Ane Doki, mas com a falta de mangas echi na Jump, espero que se mantenha, já que apesar de não ser fã do género, gosto de ler de vez em quando algo do género, como Sekirei, Ane Doki ou High School of Dead.

 

Harisugawa vem com todos os clichés dos echis escolares e com os seus personagens padrão, não que isso seja realmente um defeito, apenas faz logo com que o leitor veja que o que vai ler não é uma obra-prima, mas sim apenas uma boa história para se divertir enquanto lê. E isso é Harisugawa.

 

Resumindo a história, dois amigos de infância apaixonados um pelo outro, mas que não se chegam a confessar, ela compra um espelho mágico, quase é atropelada, ele salva-a e vai para dentro do espelho, agora não se podem tocar, mas por outro lado nunca eles tiveram tão perto. Além disso o espelho está ligado a muitos outros espelhos e com isso muitas cenas echis à mistura. Concluindo o manga tem uma história base engraçada, mas também bem restrita, ou seja não há muito por onde fugir e essa será a principal obstáculo que o autor vai encontrar se o manga não ser cancelado.

 

 

Notas que tenho que mencionar, igual em Ane Doki, mas que raios de família é aquela que deixa o filho ir embora de casa com aquela idade e nem diz nada, ou no caso de Ane Doki quem é o pai que abandona o filho e o deixa a viver sozinho com aquela idade. Além disso que grande colecção de revistas porn.

 

Podem ler o manga pela mais recente scanlator, Ohayo Scans, que já lançou os dois primeiros capítulos, sendo que é o único manga deles até ao momento, apesar de eles também deverem continuar a lançar Dr. Slump, do grande Akira Toryama, que um dos membros já minha traduzindo no seu blog pessoal.

 

PS: Se os capítulos forem lançados regularmente vou adicionar este manga ao post, “Opinião Semanal”, estes dois irão contar já nesta semana.

02
Jul11

Doubt e Judge

Dark-Fenix

 

Judge e Doubt são mangas da autoria de Yoshiki Tonogai e foram publicados na revista mensal, Shounen Gangan, a mesma revista de Soul Eater e Full Metal Alchemist. Doubt já está completo e foi publicado de Dezembro de 2007 até Fevereiro de 2009, foi concluído com 4 volumes, Judge começou a ser serializado em 2010 e ainda não está completo.

 

Tanto um como o outro são praticamente idênticos, o que me faz lembrar por exemplo de Jo Jo Bizarre Adventures, que o autor termina um manga, ou parte e começa logo de seguida outra, aqui o autor fez parecido, só que em vez de continuar o manga com o mesmo nome, criou um manga parecido, mas com outro nome. Outra comparação seria com Adachi, que já fez mais de 10 mangas, mas quase todos eles tem o mesmo tema e até os memos personagens, quem já leu dois mangas do Adachi sabe do que estou a falar.

 

O tema é parecido com Enigma, mas em vez de ter poderes, ou seja ser um shounen padrão, os mangas abordam esse tema de “presos dentro de uma casa” de uma maneira realista. Os mangas não são nenhum obra-prima, e como disse quando Enigma foi serializado, existem um montão de história parecidas com essas, mesmo que em mangas não conheça muitos, é só olharem os filmes, que a cada mês deve sair um que aborda esse tema.

 

De qualquer maneira são bons mangas para passar o tempo, igual faço quando assisto algum filme desse tipo, a diferença é que em manga ou se espera que termine, o que se tratando de um manga mensal, demora pelo menos mais de 1 ano ou se vai lendo mensalmente, o que se pode tornar aborrecido e até mesmo pode acontecer de esquecer da história, já que se lê apenas de mês em mês. Mas Judge, não falo de Doubt porque o li já completo, é um manga de leitura fácil e rápida e que apesar de não recordar dos nomes de nenhum dos personagens não é difícil se situar na história, o que eu pessoalmente gosto bastante.

 

 

Tanto um como o outro manga tem uma pequena história de introdução e depois passa logo para o “jogo”, tem vários personagens dentro dessa “casa” e tentam sobreviver, enquanto o game-master vai os matando de um em um, um manga cheio de traições, com todos suspeitando uns dos outros e numa tentativa de sobrevivência.

 

Se gostam de mangas curtos, com mistérios, intrigas e suspeitas de traições constantes, aconselho a ler. Apesar de Judge ser uma história à parte de Doubt, aconselho a lerem primeiro Doubt, assim ambientam-se ao tipo de história e irão ver com a história passa rápido enquanto lêem.

O motivo para estar a comentar sobre esses dois mangas, é em primeiro lugar porque vou comentar sobre Judge no próximo post “Opinião Semanal” e em segundo porque são mangas curtos, que não gastam tanto tempo para fazer as análises, era para fazer só de Judge, mas como Dodge é praticamente a mesma coisa, adicionei-o no post.

 

Já que isto não é apenas um post de recomendação, mas também uma análise, tenho de dar nota, como tenho feito nas análises anteriores, claro que será apenas a Doubt, já que Judge ainda não está completo, mas pelo que disse acima, se fosse para dar nota a Judge seria igual à de Doubt.

 

Nota: 7

Como disse não é nenhuma obra-prima, nem sequer um excelente manga, mas serve exactamente ao que se propõe, além de ser uma obra que se lê muito bem. Fiquei indeciso entre 7 e 8, por um lado acho injusto dar 7 porque gostei da história e não tem muitas falhas, por outro o manga é curto e não tem nada de especial, como disse serve apenas para passar o tempo, então acho injusto lhe dar 8.

 

Scanlator:

Sinceramente não me lembro por qual scan li Doubt e só tenho os mangas no disco rígido externo, o qual me aborrece imensamente ligar, de qualquer maneira a Okaishi scans também lançou o manga. Judge podem ler pela Debu Scans que lançou o capítulo 9 recentemente.

26
Jun11

Recomendação #5: Ao no Exorcist

Dark-Fenix

 

Ao no Exorcist, criado por Kazue kato, publicado na Jump Square desde Abril de 2009. Tem até ao momento 26 capítulos (o último que irei comentar essa semana) e já teve 6 volumes encadernados. Já podem ter ouvido falar do manga também pelo nome Blue Exorcist.

 

Têm dois anos e sempre foi um dos mangas principais da Jump Square, a par de Tegamibachi (até há pouco tempo o principal), Claymore (já passou do seu auge), D. Gray Man (mais pelas vendas do que pelas toc’s), New Prince of Tennis (o mesmo de D. Gray Man) e mais recentemente To love Ru (igual aos dois anteriores). Actualmente pode-se dizer mesmo que é o principal manga da Jump Square, por estar a passar pela sua melhor fase e a maioria dos outros mangas serem spin offs de obras da Jump ou mangas que já passaram pelo seu auge.

 

Vejam os rankings de venda das últimas semanas que irão ver a tamanha popularidade de Ao no Exorcist, isso tudo se deve ao efeito anime, que elevou Ao no Exorcist a um patamar de popularidade. Agora fica a dúvida será isso algo de momento ou será algo mais duradouro? Se será algo que está na moda ou realmente vai se tornar algum marco? Nem falo de se tornar um marco como um grande da Shounen Jump, mas sim algo que tenha marcado pelo menos durante a sua duração, por exemplo Rokudenashi Blues, hoje em dia poucos conhecem, mas na altura em que era publicado era um dos mangas mais populares da Jump.

 

 

Até agora só falei da popularidade de Ao no Exorcist e não da sua história, sim porque isso é que realmente interessa. Ao no Exorcist tem como tema demónios e exorcistas, os caçadores de demónios, ou seja um tema cliché, Yu Yu Hakusho, Bleach e D. Gray Man, são todos mangas parecidos. O manga se passa numa escola de exorcistas e o protagonista é o filho do Diabo, meio demónio, meio humano, que descobre os seus poderes e tenta controla-los para fazer o bem e para isso entre na escola Vera Cruz, a escola de exorcistas.

 

Ele lá vai fazer missões e evoluir como pessoa, além de tentar controlar os seus poderes para matar o pai. Esse objectivo que o protagonista tem é um dos pontos positivos que tenho a apontar, gosto bastante quando um manga tem um objectivo, mesmo que isso não queira dizer com 100% de certeza que depois de concluído esse objectivo seja o final do manga, ou até mesmo se algum dia esse objectivo será concluído, é sempre bom ter uma ideia de para onde o manga vai rumando.

 

 

Por outro lado um dos pontos negativos é os personagens, sim muitos discordarão, mas é a verdade, o protagonista até que não é mal de todo, e eu pessoalmente nem dou muita importância aos protagonistas, já que na maioria das vezes são os piores personagens da história, apesar de serem os mais odiados, mas isso seria outra história. Como disse o protagonista até que funciona bem e o irmão dele também não é de todo um mau personagem, para não falar que gosto bastante do padre, que cuidou dos dois enquanto pequenos.

 

Mas esses são os bons personagens e o resto? Sim o resto resume-se há sua turma, duas raparigas e mais 4/5 rapazes, começo já pelas raparigas, uma é feia que nem uma porta e a outra é uma fraquinha que só sabe chorar, resumindo a versão feminina do Tsuna. Eles apenas um praticamente aparece e não o consigo ver carisma algum. Da parte feminina sobra apenas a professora bem dotada, mas igual irrita todo o fanservise que o Mashiba usa em Fairy Tail, principalmente actualmente, me irrita o fanservise todo à volta dessa professora.

 

Resumindo os únicos personagens que se aproveitam são os principais e quando isso acontece é mau sinal, pelo menos se tivermos a falar de um manga shounen. Voltando há história, nem é algo original nem algo brilhante, longe disso, mas cumpre o que é proposto e não engana ninguém acerca disso, tem poucos capítulos, ou seja ainda não é tarde para começar à acompanhar.

 

A história vai crescendo com o tempo, pessoalmente nem gostei muito do inicio, mas isso aí é pessoal, porque nunca fui muito com história de demónios e coisas espirituais, excepção mesmo é a série Supernatural. Mas como poderão ver no próximo “Opinião Semanal”, que espero que saía amanhã, estou a gostar bastante dos actuais capítulos do manga.

 

 

Mais um resumo, o último, história nada original, mas boa de ler, poucos capítulos, o que ajuda a não ter preguiça de ler, bom momento actual, sim a maioria dos personagens é bem fraquinha, mas o protagonista é razoável. Recomendo que leiam se estão à procura de um manga nem tão nem tão mau, que sirva apenas para passar o tempo, este é um manga recomendadíssimo, se são dos gostam de apenas ler mangas muito bons, existem mangas do mesmo género muito melhores, claro que não falo de Bleach nem D. Gray Man.

 

Mais ou menos é isto, qualquer pergunta adicional sobre o manga façam nos comentários, que irei responder.

19
Jun11

Recomendação #3 & 4: Rookies e Rokudenashi Blues

Dark-Fenix

 

Não me vou alongar muito em Rookies, este post servirá somente para conhecerem um pouco de Rookies e de Rokudenashi Blues, dois mangas já concluídos, mas que estão a ser lançados por scans neste momento, Rookies pela AIUEO e Rokudenashi Blues pela Rokudenashi Blues, os dois foram criados pelo mesmo autor, Masanori Morita, que é dos autores de maior sucesso de sempre na Jump, apesar dos seus mangas lhe taparem o nome e hoje em dia esses mangas já estarem a ser esquecidos com a história.

 

Rokudenashi Blues, o primeiro e o mais popular dos dois, teve 42 volumes e foi publicado de 1988 a 1997, foi um dos mangas mais populares da Era de Ouro da Jump, altura de Dragon Ball e Slam Dunk e vendo pela data em que terminou acredito que tenha sido um dos pilares da Jump depois do final desses mesmos dois mangas. O manga tem como tema gangs escolares, um tema pouco abordado na Jump, ao contrário de por exemplo a Shounen Magazine, Rokudenashi Blues é o mais importante manga desse género dentro da Jump, mas como disse não à assim tantos concorrentes.

 

Além de toda a porrada que o manga envolve, além dos dramas escolares, o manga também se foca um pouco no boxe, não tenho a certeza, mas pelo que li em alguns comentários o manga passado alguns volumes se dedica ao boxe com o protagonista a seguir esse desporto, sendo um manga tão grande, acredito que não mostre só a sua estadia na escola, mas posso estar errado e os últimos volumes terem sido bem enrolados.

 

 

Sobre Rookies começou pouco depois, mais ou menos um ano, de Masanori Morita ter terminado Rokudenashi Blues, trata sobre basebol e é o primeiro manga, que pelo menos tenho conhecimento que tem como protagonista um treinador, em vez de um jogador, já agora os outros são Dois Sol, dois protagonistas, um jogador e um treinador de futebol e Giant Killing, treinador de futebol.

 

Igual a Slam Dunk, Rookies foca-se bastante nos personagens antes de partir para os jogos, o que sempre disse que é o melhor a fazer um manga de desporto, mas se tratando da Jump isso hoje em dia se não é impossível, está lá perto. O clube de basebol está a passar maus bocados depois de ter sido expulso do torneio, pelos seus membros novatos terem entrado numa briga durante um jogo, os veteranos como já não poderiam mais jogar desistiram do clube e os do segundo ano mudaram de escola para poderem sonhar com o Koshien, a final colegial de basebol.

 

Com isso os novatos apoderaram-se do clube. Com um grande problema nos ombros o director da escola só quer é expulsar os membros do clube de basebol, mas como tem uma regra pessoal de não expulsar ninguém está num dilema e para isso contrata um professor, o protagonista, que tem um histórico de violência com estudantes, para ver se os expulsa a todos. Então entra a disputa entre a moralidade do professor contra a tentativa de expulsão do director e no meio disso tudo estão o terrível grupo de delinquentes que compõem o clube de basebol.

 

 

 

Conclusão:

Depois de ler Crows e Worst, qualquer manga de gangs escolares parece meio fraquinho, de qualquer maneira Rokudenashi Blues não é mau. Já Rookies, apesar de ficar sempre em segundo plano quando se fala do autor, até ao que li dos dois mangas é o melhor. De qualquer forma recomendo tanto um como o outro e por estarem a ser lançados semanalmente (Rookies) e quase semanalmente (Rokudenashi Blues) pelas scans ajuda a ler.

 

Rokudenashi Blues é o típico manga que prefiro ler semanalmente do que ler tudo de uma vez, outros exemplos disso seria Gintama e Sket Dance, motivo pelo qual nem um nem outro acompanho semanalmente, já que aborrece ler todos os capítulos anteriores até chegar ao actual. Já Rookies por ser de desporto não me importava de ler tudo seguido, mas gosto de acompanhar um manga de desporto semanalmente, mesmo que seja pelas scans.

 

PS: Qualquer pergunta específica sobre os mangas comentem que depois irei responder.

PS2: Adicionei os links para os sites.

08
Jun11

Recomendação #2: Toriko

Dark-Fenix

 

Introdução:

A maioria já deve ter no mínimo lido algo sobre Toriko, mas vou fazer uma breve introdução antes de comentar realmente o que acho. Toriko é um manga publicado na Shounen Jump, com actualmente 143 capítulos publicados, do final do ano passado, inicio deste a Jump apostou bastante no manga e actualmente sem sombras de dúvidas é o terceiro grande da Jump.

 

O grande trunfo de Toriko é a sua parceria com One Piece e por causa dessa parceria já teve um filme, antes mesmo do anime estrear e o seu anime estreou na TV Fuji, que apesar de ter apenas 4 animes na sua grade, esses 4 são praticamente sempre os campeões de audiência, apesar de isso fugir um pouco da realidade actualmente, por no mesmo horário dar a novela Jin e sim ninguém consegue competir com novelas em termos de audiência, seja em qualquer país do mundo.

 

 

Mangaka:

Essa é uma breve apresentação de Toriko, mas ainda antes de passar ao que realmente importa ainda quero falar sobre o mangaka, sim porque Mitsutoshi Shimabukuro (oh que nome difícil de escrever) não é novato na Jump, antes de Toriko, Shimabukuro já tinha publicado Seikimatsu Leader den Takeshi, que na altura também era um dos 3 grande, a par de One Piece e Hunter x Hunter (antes de entrar nos seus hiatos), mas depois com o seu final a chegar foi caindo, sabe-se lá porquê e Naruto e Hikaru no Go ocuparam os lugares de Takeshi e Hunter x Hunter (provavelmente já tinha começado os hiatus).

 

Mas a verdade é que Shimabukuro não chegou a terminar o manga porque foi envolvido num caso de prostituição infantil e acabou preso por dois anos (se não estou em erro), o que lhe causou um grande impacto no seu trabalho como mangaka, afinal a sua imagem já não estava limpa e já ouvi dizer que muitos não lêem Toriko somente por causa desse caso e acredito que por isso a Jump não tenha apostado logo de caras em Toriko, mas a verdade é que o autor conseguiu passar por isso e agora publica Toriko, um dos mangas mais populares da Jump e com grande futuro pela frente.

 

 

História

Agora, finalmente, depois de 4 parágrafos vou falar sobre a história. Toriko é um manga sobre comida e o seu título vem do nome do protagonista, actualmente é um manga genial, muito bom e com um grande futuro pela frente, mas já falarei mais sobre isso na altura certa, mas no inicio era apenas um manga razoável com um tema bastante criativo, mas que podia também ser visto como bobo e estúpido. Pelo mundo há vários animais esquisitos e bizarros e o trabalho dos bishokais (caçadores de comida) é os capturar para servir nos restaurantes.

 

Já falei do mangaka, mas tenho de menciona-lo novamente, porque como disse Shimabukuro não é um mangaka desta geração, ele estreou naquela altura de transição que já mencionei uma vez aqui no blog, faz já algum tempo, por causa da popularidade de One Piece junto do público mais velho. Lider Den Takeshi estreou na mesma altura de One Piece, na altura em que a Jump estava a mudar para a nova geração, ou seja Shimabukuro ainda vem com aquele base personagens adultos em histórias para crianças funciona, como Dragon Ball, Samurai X ou Hokuto no Ken, por isso saiu Toriko. O que quero dizer com isto é que Toriko é bem diferente do que se está acostumado a ver hoje em dia, aquele personagem pequeno e bobão, e isso podia bem ser um dos pontos fracos de Toriko, ainda dentro do mesmo assunto, o facto de Toriko ser super forte logo desde o inicio do manga também poderia ser um ponto contra. Por outro lado, o sucesso também pode ser visto como, fazia falta um manga old school na grade actual da Jump, e sendo que cada vez mais a média de idades da Jump está a crescer não me admirava nada que a maioria dos leitores tenham gostado desse manga mais ao estilo de Hokuto no Ken.

 

Eu gostei bastante do primeiro capítulo, apesar de que nisso Toriko também não foi igual a todos os outros, porque a maioria cria o primeiro capítulo como uma história fechada, tipo Naruto, ou então começa com um flahsback, tipo One Piece, mas é raro hoje em dia o primeiro capítulo não ter um final, ainda para mais na Jump, que é super complicado passar dos 20 capítulos. Mas de qualquer maneira o primeiro capítulo foi bom no qual destaco 3 pontos:

 

1ºObviamente aquela abertura com Toriko a pescar.

2ºA parte em que o homem do barco comenta que Toriko está mais magro, uns 15 quilos e Toriko responde que não está mais magro, mas sim que cagou de manhã.

3ºO mais importante, o Menu Completo.

 

 

Menu Completo:

E sinceramente foi desse Menu Completo que eu mais gostei. O Menu Completo é provavelmente a melhor invenção do mangaka para Toriko, isso e a outra coisa que falarei abaixo, pelos menos para primeira metade do manga. Podem ver abaixo como é o Menu Completo:

 

Entrada

Sopa

Prato de Peixe

Prato de Carne

Prato Principal

Salada

Sobremesa

Bebida

 

É algo simples, algo fácil de pensar, mas que funciona na perfeição em Toriko, mas mesmo assim tenho alguns aspectos contra esse menu completo, é que é complicado realmente escolher uma comida como a favorita, ainda para mais quando se está a falar de um mundo que é gira torno em volta da comida, ainda para mais quando o manga começa Toriko é um dos personagens mais fortes do manga, mas tem o seu menu completo em branco, a sério que mesmo depois de ser tão famoso e comer tantas comidas, nunca conseguiu encontrar uma ao ponto de entrar no menu completo?

 

Mas nem tinha nada contra isso, já que como ele disse ainda há muitos alimentos que nunca experimentou então não pode sair preenchendo os espaços à parva, ele está totalmente correcto, o que não percebo é porque logo nos primeiros capítulos ele logo preenche um dos espaços, está certo que deve ter sido para chamar logo a atenção, mas mesmo assim vai prejudicar a história no futuro. Com isso ele acaba por preencher um alimento bastante cedo e quase que sacrificar essa espécie de alimento para o resto do manga, claro a não ser que mude de ideias e retire esse alimento e coloque outro, o que apoio, porque apesar de acreditar que saiba muito bem, tem um nível de captura muito baixo, o que faz com que o seu Menu Completo saía menos respeitado.

 

 

Nível de Captura:

E é desse nível de captura que vou falar a seguir, o nível de captura a par do Menu Completo são os grandes pontos positivos de Toriko, parecido com o Cartaz de Procurado em One Piece. O nível de captura é bem explicado em Toriko e faz total sentido até, no máximo, ao capítulo 7, porque a partir daí o autor simplesmente pensa num número e coloca, até o próprio autor já disse num capítulo qualquer que não faço a mínima ideia qual é, que tinha exagerado completamente nos níveis de captura das bestas.

 

Mas a verdade é que nem ligo muito a esse exagero, afinal é engraçado ver esse número exorbitantes que o autor coloca. E mesmo sendo números super exagerados dá mesmo assim para ter uma noção da diferença de forças de um animal para outro, então chega criticar uma vez, mas é bem estranho pensar que um monstro de nível 5 só podia ser derrotado quase por um exercito, mas depois Toriko vencer facilmente monstros de nível 50.

 

Já agora os animais são um grande ponto forte do manga, já que o autor tem uma grande imaginação, criando bestas estranhas uma atrás das outras, além disso o autor também usa uma fórmula que levou Kinikuman ao sucesso, deixar os fãs criarem monstros e depois os usar na história. Por um lado faz com que os fãs estejam mais perto do manga e por outro lado ajuda o mangaka a não ter de perder tanto tempo a pensar em criaturas bizarras, dedicando o seu tempo à história, que é o que realmente importa.

 

 

Aventuras:

Agora para o foco da história, a base de Toriko é, acaba uma aventura e começa outra, ou acaba uma missão e começa outra, resumindo uma espécie do que Naruto podia ter sido e o que é actualmente Fairy Tail, isso por um lado poderia ser secante como acontece com Fairy Tail, mas por sorte o autor sabe trabalhar bem dentro desse contexto, conseguindo sempre fazer uma aventura melhor do que a anterior, principalmente do arco do Inferno de Gelo para cima, foi só a melhorar. Então isso é um ponto positivo em Toriko.

 

As primeiras são um bocadinho secantes e nem gostei assim muito, especialmente a que está a dar actualmente no anime, a do Mamute (em que se engloba também o arco do coliseu), há dois motivos para isso, mas um contem spoiler, no qual podem ler no final da análise, já o outro é porque foi um arco demasiado grande para um manga, na altura, recente, o que ficou bastante secante. Mas as aventuras melhoram muito a partir daí e repito depois do Inferno de Gelo é só a subir.

 

 

Personagens:

Já falei sobre Toriko, mas foi apenas uma comparação com os antigos protagonistas da Jump, agora quero falar dele, sem comparações. Toriko é um bom personagem, à partida não gostei muito, mas são muito poucos os protagonistas de que gosto, então sou suspeito para falar, mas com o passar do tempo comecei a gostar de Toriko e posso dizer que não é de todo um mau personagem e funciona muito bem como protagonista, facilmente um dos 5 melhores da Jump.

 

Por um lado gostei do facto de Toriko já ser dos personagens mais fortes, já que pelo menos não vai haver aquela fase de tentar concretizar o sonho de se tornar forte e depois acontecer cenas como ganhar poderes quase dados em vez de ir evoluir com os poucos, como exemplo, Naruto e Sasuke, principalmente o Sasuke, além de gostar de personagens do tipo do Ken. Por outro lado não gostei, porque gosto de ver um personagem a evoluir com o tempo, mas claro quando bem feito, como exemplo, Luffy, Sena (Eyeshild 21) ou Shindou Hikaru (Hikaru no Go), mas evoluir personagens, principalmente os protagonista é bastante complicado.

 

O outro protagonista é o Komatsu, vou ser sincero, esse foi um dos motivos por não gostar do manga durante essa primeira fase, achei um personagem muito fraquinho e sem grande utilidade para um mundo onde bestas vivem, por bestas estou incluindo o Toriko, resumindo Komatsu seria aquele protagonista que odeio. Mas mais tarde, meio que entre dois arcos, o dos vegetais e o da faca Melk, Komatsu tornou-se num grande personagem e pode-se dizer que actualmente Komatsu é mais um dos pontos fortes do manga.

 

Para fechar os personagens, Toriko pertence a um grupo chamado dos 4 Reis Celestes, que são tipo o grupo dos 4 grandes bishokais. Eu pessoalmente sempre gostei desses grupos, seja os Shibukais, Supernovas, Younku, Gotei 13, Espadas ou Akatsuki, acho que esses grupos são sempre uma mais valia para a obra, mais uma vez se bem trabalhados. E tenho de destacar os Reis Celestes, não só por serem um grupo, mas sim por ser um grupo onde o personagem principal se insere.

 

Resumindo rapidamente, Toriko é o mais popular dos 4 entre o publico e já falei sobre ele. Sobre os outros 3, o Coco é o reservado, não gosto lá muito dele, mas também não tenho nada contra, já o Sani é o gay do grupo, não quer dizer que seja realmente, mas é aquele personagem afeminado do grupo, bem ao estilo dos mangas mais antigos, que não tinham personagem feminina no grupo, mas tinham de ter um representava, estou a me lembrar de Yu Yu Hakusho e Cavaleiros do Zodíaco, apesar de não me lembrar dos nomes neste momento. E é esse o motivo de não gostar do Sani, ter roubado o lugar da personagem feminina no grupo, acho que o manga ficava melhor com um toque feminino, em vez de 4 monstros. O último é o Zebra, só aparece bastante mais tarde no manga, mas é provavelmente o melhor personagem do manga.

 

 

Recomendação:

Não parem de ler o manga, porque o começo possa parecer meio fraquinho e que o traço não ajude, apesar de eu gostar do traço, é claramente um traço que não agrada a todos, pró motivos que já expliquei acima. Mas como também já disse Toriko evolui muito com o passar dos capítulos e como vêem pelas toc’s é dos mangas mais populares, está certo que popularidade não quer dizer qualidade, mas no caso de Toriko é.

 

Por incrível que pareça ainda não toquei muito na parecença de Toriko com One Piece, mas há muitas, como por exemplo o começo meio morno, afinal One Piece só me chamou mesmo à atenção no arco do Baratie, mais precisamente na primeira aparição do Mihawk, acredito que seja por isso que o Mihawk até hoje é o meu personagem favorito. Já em Toriko é por volta do mesmo capítulo que começa a melhor e mais tarde por volta do capítulo 100 há a noticia bombástica e em One Piece há a entrada na Grand Line, para quem não leu Toriko não entendeu o ponto, mas vão entender quando lá chegarem.

 

Há mais algumas parecenças entre Toriko e One Piece e deve ser por isso, além do facto de Shimabukuro e Oda serem amigos, que a dupla Toriko e One Piece parece estar a funcionar melhor do que se esperava.

 

Aconselho a verem o anime, antes de lerem o manga, o anime está a ser muito bem feito e está no ritmo muito veloz, assim vão poder em pouco tempo se acostumar com os personagens e a história, para falar a verdade esse é um dos poucos aspectos em que anime ganha a manga, já que é mais fácil entrar na história vendo imagens em movimento do que a ler um manga. Só não se apeguem muito à repórter, porque ela não aparece no manga.

 

 

Futuro do Manga:

Como podem ver pelas toc’s, o futuro é mais que promissor e juntar-se a isso o facto do mundo de Toriko ser gigantesco, provavelmente nem um décimo do mundo foi mostrado até agora, e sendo que claramente o planeta de Toriko é muito maior do que a Terra, ainda há muito por explorar e sendo que o autor tem bastante jeito para coisas bizarras ainda acredito ver lugares muito melhores dos que apresentou até agora. Toriko pode ser que se torne num manga bem longo, tem história para isso, se é bom ou não cada um tem a sua teoria, mas lá história tem.

 

Sinceramente esperava que Toriko ultrupasse Bleach no final deste, inicio do próximo ano, mas parece que Bleach já lá foi, já Naruto nunca pensei na possibilidade de Toriko lhe poder ultrupassar enquanto Naruto estivesse na activa, afinal desde há muito tempo, que One Piece e Naruto têm sido os mais populares da Jump e com uma diferença abismal para o resto, mesmo quando Bleach estava no seu auge, mas a verdade é que Toriko está numa óptima fase e pode ser que pelo menos nas toc’s possa bem enfrentar Naruto cara a cara já neste momento, o que é simplesmente incrível.

 

Já as vendas, como puderam ver no post sobre os mangas mais vendidos do primeiro semestre Toriko vendeu muito bem e neste semestre tem tudo para vender ainda melhor, provavelmente para o ano já deverá ter as vendas iniciais elevadas, ao contrário de agora que vende mais os volumes anteriores do que propriamente na semana de estreia.

 

 

Abaixo um pequeno spoiler, é algo que podem ler, mas decidi deixar como spoiler, para quem não gosta de nenhum tipo de spoiler, mas não é nada do tipo [Spoiler One Piece] O Ace é filho do Gol D. Roger [Spoiler One Piece] ou algo parecido.

 

Spoiler: O grande motivo para não ter gostado da saga do Mamute Real foi o Robô GT, não sou grande fã de robôs e achei bastante estúpido uma história que acabou de começar ter como inimigo um robô. Em contra-partida gostei bastante dos Nitro, os monstros reais nos quais os Robôs GT são inspirados.

 

PS: Amanhã coloco as imagens e os links para os post que mencionei no texto, estou sem muito tempo e entrei só mesmo para postar este enorme texto.

 

PS2: Hoje é que devia ter saído o post sobre o meu 10º mangaka favorito, já que faz hoje anos.

30
Abr11

Recomendação #1: Yotsuba

Dark-Fenix

 

Estreando mais uma área do blog, aqui é onde eu irei recomendar um manga, em teoria é quase o mesmo que as análises, mas estes serão textos mais resumidos e serão apenas sobre mangas que ainda estão a ser serializados ou que estão em andamento pelas scanlators.

 

Para estrear vou falar sobre o manga que me preposicionou a maior surpresa a ler um manga, isso não quer dizer que seja o melhor que já li, mas sim que foi uma grande surpresa gostar desse manga, nesse nível de surpresa colocaria também Crows/Worst e Onani Master Kurosawa. Sobre Yotsuba, eu só sabia que se tratava de um manga supostamente para crianças publicado numa revista adulta, ou seja um manga para a toda a família, e que o manga está sempre muito bem classificado nos rankings de melhores mangas e coisas do tipo.

 

Então há umas três semanas decido começar a ler o manga, fiquei tão entusiasmado com o manga que em 4 dias li os 7 volumes e meio já lançados pela Shizumi Scans. É complicado explicar o manga, mas a palavra que descreve toda a história é, inocência.

 

Resumindo o manga é a maneira como uma menina de 5 anos vê o mundo, com toda a sua inocência, curiosidade, energia e alegria, nas suas aventuras, como ir às compras, pescar, ir à quinta ou ir ver os fogos de artifício. Isso pode parecer meio secante, mas a maneira como autor conta a história, faz com que o leitor queira ler o resto, mesmo sabendo que a história não irá ser nada mais que isso, um dia da vida da Yotsuba.

 

Um outro grande ponto de Yotsuba é a comédia, o manga não tem comédia na sua descrição, mas é um dos pontos fortes que tenho de destacar, porque a comédia em Yotsuba não é algo forçado é algo que sai naturalmente, durante a leitura ri-me muitas vezes e digo há muitos mangas de comédia por ai que nem me fazem rir metade do que ri com Yotsuba. Por comédia não falo em algo muito desenvolvido, mas algo como a imagem abaixo.

 

 

Concluindo leiam o primeiro capítulo se não gostarem esqueçam não vale a pena ler o resto porque o tema não vai mudar.

 

Por causa de o manga ainda não estar completo prefiro não dar uma nota ao manga, mas depois de lerem o que escrevi acima, acredito que saibam que a nota é alta.

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