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Dark-Fenix

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29
Out13

Novo Promo de True Detective

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Nos últimos anos a HBO tem perdido a hegemonia que antigamente tinha no que dizia respeito a séries de drama, hoje em dia esse género na HBO se resume a Game of Thrones e Boardwalk Empire (e Girls, mas tecnicamente a HBO coloca-a como comédia). Mas pode ser tudo comece a mudar de figura já em 2014 e que a HBO volte ao topo das séries de comédia, a primeira estreia é True Detective e ao longo do ano ainda estarão para estrear pelo menos mais duas que me deixaram interessado.

 

Sobre o blog, esta última semana foi meio complicada e acabei atrasando tudo o que assisto/leio, logo agora a prioridade é voltar a colocar tudo nos eixos, então esta semana também não lançarei a Opinião Semanal, em compensação tentarei trazer mais cedo a próxima edição.

17
Out13

South Park - World War Zimmerman

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Acima apenas um aperitivo para um dos melhores episódios de South Park (apesar de que não assisti muitos), World War Zimmerman como pelo próprio nome indica (e pelo Cartman vestido de Brat Pitt no trailer) foca-se no filme World War Z, filmes sobre zumbis com o Brad Pitt como protagonista. Neste episódio digamos apenas que é muito parecido com o filme, mas que não temos zumbis a perseguir o Cartman, mas sim...

 

Apenas assistam e descubram, só sei que não gargalhava assim há um bom tempo.

 

PS: Episódio 3 da temporada 17.

16
Out13

Honest Trailer - Walking Dead

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Dificilmente alguém, que frequenta regularmente a internet, não assiste (ou já assistiu) a Walking Dead, de qualquer forma caso sejam uma excepção fica aqui um vídeo que resume bem o que devem saber antes de assistir à série mais popular da actualidade, apesar de ter muito spoiler. Para quem já vê a série o vídeo ainda valerá mais a pena, que resume bastante bem os maiores defeitos da série.

 

Walking Dead regressou no último Domingo e apesar de ter sempre um pé atrás com a série e de haver sempre o que criticar, voltou com excelente episódio. Teve zumbis, o que é bom, e foi um dos poucos episódios onde os roteiristas conseguiram criar realmente drama, algo raro na série, que tenta ser um Breaking Bad ou Mad Man (todas as 3 do canal americano AMC), mas que em 90% dos casos falha redondamente. Resumindo espero que nesta quarta temporada a série tente ser menos como as duas melhores séries da AMC e mais uma série sobre zumbis, é isso que vende e é isso que todos os que assistem a série querem ver.

11
Out13

The Shield - Primeira Temporada

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Série para aqueles que ficaram orfãos de Breaking Bad, ou que simplesmente querem ver uma excelente série. Sem Spoilers.

 

Antes de mais o Shield do título não é a série de super-heróis que a ABC/Disney lançou recentemente, mas sim uma série policial que estreou em 2002 no canal a cabo FX. Nas várias reviews que li dos últimos episódios de Breaking Bad surgiu várias vezes o nome de Shield, principalmente no que diz respeito a Breaking Bad estar a seguir os paços já traçados por Shield. A curiosidade falou mais alto e comecei a assistir à série e como é longa decidi fazer um post sobre as primeiras impressões que tive ao ver a série, inicialmente o post seria apenas comentando os 3 primeiros episódios, mas entretanto acabei empolgando e já terminei a primeira temporada, então acabei mudando o título do post e o objectivo.

 

Mas começo por comentar que a série começou com o pé esquerdo (para mim pelo menos), aquela abertura com as cenas acontecendo e sendo cortadas para mostrar os créditos, ou seja tudo picotado, não me agradou nada e infelizmente isso será algo que acompanhará a série até ao último episódio. O lado positivo é que isso é praticamente a única coisa que tenho a criticar do pouco que vi da série, porque de resto a série já mostrou argumentos para ser chamada uma das melhores séries de sempre e sem dúvida mostrou potencial para ser comparada com os monstros da televisão, mesmo que obviamente (uma temporada apenas) ainda não esteja a esse nível.

 

A história é sobre um anti-herói, neste caso não dá para dizer que está na moda já que não estreou assim tanto tempo depois de Sopranos, mas é mais um daqueles exemplos que explica o motivo dos anti-heróis estarem actualmente na moda, excelente personagem, ambíguo, cheio de camadas de personalidade e logo desde o primeiro episódio mostra uma personalidade complicada, onde obriga inevitavelmente ao espectador a pensar. Desde o início o espectador é confrontado com a pergunta: O que o protagonista faz é certo ou errado? A resposta, como sempre deve ser, não se pode cingir a um simples sim ou não, o que ele faz não é moralmente correcto, sem dúvida alguma é corrupto, mas será assim tão errado? Em algumas pessoas sim, outras não, é algo a ser debatido e cada pessoa tem aquele limite que não irá ultrapassar (o próprio personagem tem), o que faz com que a atitude do protagonista possa ser perdoada por muitos e condenada pelos outros todos. Shield em apenas um episódio mostrou ser uma série que procura algo além do simples sim ou não e dessa forma só tem a ganhar.

 

A moralidade do protagonista é logo posta em causa no final do primeiro episódio, o que me surpreendeu bastante, normalmente quando um roteirista quer fazer algo do género espera até à série estar consolidada, e principalmente o protagonista estar consolidado (as próprias atitudes do Walter White foram por muito tempo vistas como positivas), para por em causa os seus métodos e a sua moralidade. Em Shield os roteiristas não tiveram medo, jogaram a bomba no primeiro episódio e a sensação que fiquei desde o primeiro episódio é que toda a série seguiria esse ideal (que realmente seguiu). Sem medo de errar, sem medo do público não aceitar, sem medo de momentos politicamente correctos para ganhar fãs, simplesmente sem medo, os roteiristas de Shield querem fazer algo e fazem e isso é algo que até mesmo nos dias de hoje é raro encontrar numa série, então imaginar isso numa série com mais de 10 anos e principalmente num canal que não seja a HBO, pensava que não existia tal coisa e isso é bom, muito bom. Apenas um extra The Shield pertence à Fox, logo a frase anterior acaba não tendo tanto impacto, já que na altura (e mesmo hoje em dia) a Fox sempre foi um dos canais que menos teve medo de errar, tanto que de vez enquando perde feio (Firefly).

 

 

Aqui uma crítica, tendo em conta que já terminei de assistir a primeira temporada, fiquei com a impressão que o protagonista podia ter arranjado uma solução para não ter de fazer o que fez no final do primeiro episódio. Pelo menos a impressão que fico é que ele já saiu de situações mais complicadas de uma maneira mais simples e ali a cena serviu apenas para chocar a audiência sem exactamente ser o mais adequado para o roteiro, na al. De qualquer maneira erro aceitável tendo em conta que foi feito no primeiro episódio e por consequencia com a série ainda numa fase onde o protagonista não tinha uma personalidade consolidada.

 

Mas deixando a questão da moralidade de lado, a série se passa numa esquadra da polícia em Los Angels, focando pelo menos há partida no chefe do departamento, em 4 polícias, no protagonista e a sua equipa (que igual a ele também andam na margem entre o bem e o mal). Cada um com a sua personalidade própria, acabam partilhando o tempo em tela com o protagonista durante os vários episódios, alguns mais destacados que outros, obviamente. Em poucos episódios já mostraram ter uma boa química como grupo, balanceando o essencial para criar a história e ter também um bom grupo de personagens capazes de agradar por si só em algum provável episódio mais fraco.

 

Não é uma série policial normal, mas também não foge muito ao género. O objectivo da série é já desde o seu começo a moralidade do protagonista e a maneira como tal será descoberto, mas não é como se o foco de todos os episódios fosse esse, como qualquer série policial também tem de haver os casos da semana, onde Shield também ganha destaque, já que a maioria dos casos fica por resolver, não entendam errado os casos são resolvidos (a esquadra tem uma enorme percentagem de sucesso, principalmente devido ao protagonista, o que curiosamente é o contrário de Dexter que devido ao protagonista é uma das esquadras com menor percentagem de casos resolvidos). O que fica por resolver são questões além dos casos, envolvendo a moralidade do policial em causa (não apenas o protagonista) ou alguma ponta solta que volta para assombrar mais tarde, casos mal resolvidos ou aquele tipo de caso que marca o policia. Isso tudo faz com que Shield não tenha episódios filler, igual à maioria das séries policiais, já que personagens que aparecerem anteriormente num caso podem aparecer futuramente num caso totalmente diferente, alguns deles diversas vezes ao longa da série. E casos não são preto no branco, muitas vezes tem várias camadas e raramente são resolvidos em apenas um episódio, já que mesmo os que são acabam tendo consequencias mais tarde.

 

Os casos da semana (ou algum outro destaque) também seguem o mesmo padrão de moralidade que o protagonista, na primeira temporada já se teve um pouco de tudo, desde gays a pedofilia passando pelo habitual jogo de bastidores (leia-se politica). É uma série que levanta bastantes questões e que deixa o espectador a pensar, novamente sem medo de ser politicamente incorrecto. O objectivo da série é aquela pergunta que fiz acima, sobre a moralidade do protagonista, mas a verdade é que de modo geral a moralidade de todos os personagens em posta em causa, o chefe da esquadra é um bom exemplo, ele só quer apanhar o protagonista para subir na carreira, logo onde isso é melhor do que passar o limite da lei com o único objectivo de no final do dia capturar o assassino, o pedófilo ou apenas um ladrão? Ou seja, o protagonista é corrupto, mas será uma pior pessoa que os politicos e os seus jogos de poder?

 

Terminei no Domingo de assistir a primeira temporada, já comecei a segunda e já a terminei, estou quase a entrar naquele ritmo de maratona, vendo episódio atrás de episódio até chegar ao fim, então caso atrase ou ajam menos posts no blog, já sabem o que culpar. Pelos comentários que li as melhores temporadas são a quinta e a sétima, esperando ansiosamente para chegar nesse momento, porque se a série já está boa na primeira em que nível estará quando chegarem as melhores?

 

O melhor: Não ter medo de ser politicamente incorrecto, as personalidades dos personagens, os casos semanais, as várias camadas de história, a moralidade sempre posta em causa e sem facilitismos morais.

 

O pior: A abertura e o final do episódio inicial, que foi excelente, mas mais tarde parece não combinar com a personalidade do protagonista.

 

Nota: 9 (Excelente)

 

PS: Não irei fazer reviews de todas as temporadas, até porque quando terminasse a da segunda provavelmente já estaria na quarta, mas quando terminar de assistir a série logo farei um outro post mais geral. Já agora, a primeira temporada é excelente e a segunda ainda é melhor.

09
Out13

American Horror Story: Coven

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Estreia hoje à noite nos Estados unidos a terceira temporada de American Horror Story, de subtítulo "Coven". Esta temporada se passará em New Orleans e terá como destaque o poder feminino. Para quem só tiver ouvido falar da série agora, e o vídeo os ter deixado curiosos, podem ver sem risco a partir da terceira temporada, já que a cada temporada tem uma história fechada. A primeira é sobre uma Casa Assombrada e a segunda sobre um Hospício.

04
Out13

Breaking Bad - Felina (Series Finale)

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Finalizar uma série é sempre complicado, a começar pela pergunta deve-se finalizar em aberto ou fechar todas as pontas soltas? Ou deve-se terminar com uma metáfora? Qual o melhor, o que se deve fazer e principalmente como fazer? Cada caso é um caso e concordo plenamente com a interpretação do Vince Gilligan no especial “Talking Bad”, exibido após o episódio final, onde ele comenta que o final de Sopranos foi perfeito para a série (ok aqui não posso dar uma opinião final, já que não vi Sopranos, mas dentro do pouco que vi e do que conheço da série esse final em aberto até faz sentido), mas que no caso de Breaking Bad não seria a melhor solução, Vince Gilligan cria um final fechado, com todas as pontas soltas sendo respondidas e acredito que era isso que todos os fãs queriam.

29
Set13

O que esperar do último episódio de Breaking Bad?

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Um dos mais antecipados finais que a televisão ja presenciou. Pessoalmente é a segunda vez me entusiasmo tanto por ver o final de uma série, a primeira foi claro Lost, que como disse nos comentários, adore-se ou odeie-se é inegável o fenómeno que foi o seu antecipado final. Apesar de na frase anterior ter colocado Lost no mesmo patamar que Breaking Bad tenho que dizer que o final de hoje à noite ganhou proporções estratosféricas que já passaram o nível de Lost (no mínimo desde aquele final do episódio 5.13). Lost foi uma série que marcou toda uma geração, Breaking Bad irá marcar toda uma era e a televisão como um todo, num dos finais mais aguardados de sempre pelos fãs de séries.

 

O que torna este final ainda mais brilhante, além claro da qualidade da série, são os factores externos à série. Tudo está a favor de Breaking Bad e até os Deuses de Cobol (alusão aos deuses de Battlestar Galactica, que ficaram conhecidos posteriormente como os deuses das séries) dão uma ajuda em tudo o que podem, do ano passado para este a série cresceu esponecialmente em popularidade, ganhando quase um estatuto de main-strem e acima de tudo pela vitória nos emmys a apenas uma semana do episódio final. Tudo parece obra do destino para imortalizar Breaking Bad como uma das melhores séries de sempre, num final poético. Agora resta esperar que Vince Gilligan e companhia façam no episódio final o que fizeram durante toda a série, até porque seria uma enorme ironia depois de 61 fantásticos episódios Breaking Bad falhar no episódio definitivo.

 

Respondendo à minha própria pergunta, não sei o que esperar, vou ver o último episódio com a esperança de ficar tão satisfeito, ou ainda mais, com que fiquei em todos os outros 61 episódios, só quero apreciar a finalização desta obra de arte, mas acima de tudo sentir, ao finalizar o episódio, a sensação de saudade daqueles personagens, da série e saber que mesmo que seja um adeus definitivo será um adeus sentido (ao contrário de Dexter na semana passada).

 

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24
Set13

Opinião Semanal 73 - Ozymandias

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É sempre complicado chamar algo de perfeito, porque perfeição é uma utopia, mas Ozymandias, o episódio 14 da 5ª temporada de Breaking Bad, chegou a esse nível. O que Vince Gilligan, e o resto dos roteiristas, fizeram nesse episódio é algo nunca antes visto na televisão, algo que irá ficar para a história e será visto como padrão de qualidade não apenas no que diz respeito a séries, mas a todas as obras de ficção, porque Breaking Bad com este episódio não apenas se equipara às melhores séries de todo o sempre, mas como também aos monstros aclamados do cinema.

 

Durante o post dei várias boas notas, muito bons, excelentes e até mesmo um épico, mas nenhum manga ou série comentada neste post chega aos calcanhares do que Breaking Bad fez neste episódio. Para quem não assiste a série esta introdução pode parecer um exagero, um enorme exagero, mas quem assiste sabe que todos os elogios do mundo não chegam para representar a qualidade deste episódio. E para quem tem dúvidas, fica aqui a página do episódio no imdb, com um enorme 10 redondo, nota nunca antes alcançada na história do site.

 

Mas deixando Breaking Bad de lado, uma excelente semana para a maioria dos mangas e séries comentados no post, à excepção claro dos dois do costume, Under the Dome e Dexter. Esta semana não terá o espaço cinema, como ultimamente não tenho visto muitos filmes o espaço iria ter no máximo 2 ou 3 filmes por semana, logo será quinzenal, apesar de estar a pensar na possibilidade de se tornar mensal (depende do nº de filmes ver por mês), ou seja para a semana volta.

 

E peço desculpa pelo atraso, principalmente para quem só lê a parte dos mangas, porque essa parte ficou bem curta esta semana e não foi de todo o motivo do atraso.

 

 

 

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